Há quem pense que os aparelhos de radiofrequencia intima tratam só a parte estética, mas isso não é verdade.
Ela trata diversos problemas fisiológicos que incomodam as mulheres, como:
• Secura vaginal;
• Dispareunia;
• Sensações de Coceira e Queimação;
• Irritações Vulvo-vaginais;
• Vaginite e Cistite Recorrentes;
• Incontinência Urinária de Esforço Leve;
• Sensibilidade Reduzida;
• Envelhecimento Vulvar;
• Relaxamento/Frouxidão Vaginal;
• Flacidez da Vulva;
• Atrofia Vaginal;
• Disfunção Sexual.
A radiofrequência vaginal é muito indicada para aquelas que desejam melhorar o aspecto da região por apresentar uma série de vantagens como:
• É um procedimento relativamente simples e não requer intervenção cirúrgica;
• Pode ser feito por mulheres adultas em qualquer faixa etária;
• Não tem efeitos colaterais;
• Cada sessão dura em torno de 40 minutos e é indolor;
• Para pacientes mais sensíveis à altas temperaturas, pode ser feito com aplicação de anestésico para maior conforto.
O que é?
O aparelho de radiofrequência eleva a temperatura da pele e do músculo, promovendo a contração do colágeno e favorecendo a produção de mais fibras de colágeno e elastina, dando mais sustentação e firmeza à pele. Ele também estimula a vasodilatação, oxigenação, a nutrição dos tecidos, aumentando o trofismo, recompondo e restabelecendo a função de transudamento da mucosa vaginal e reestabelecendo o PH vaginal.
Os resultados podem ser observados nos primeiros dias logo após a primeira sessão e o resultado é progressivo, e por isso, quantos mais sessões, a pessoa fizer, maiores e melhores serão os resultados.
Como é feita
A radiofrequência é um procedimento simples que deve ser realizado por um profissional capacitado, que aplica um gel específico sobre a área a ser tratada e depois o equipamento de radiofrequência é deslizado no local com movimentos circulares, isso favorece o aquecimento das fibras elásticas e de colágeno, o que promove maior firmeza e elasticidade à pele.
Como é um procedimento não-ablativo, a sessão é bastante tranquila para a paciente, que não precisa se ausentar das suas atividades cotidianas para recuperação. Sente-se apenas uma sensação momentânea de calor na região. A duração é em torno de 40 minutos por sessão e o número de sessões é individualizado de acordo com a necessidade e histórico de cada paciente.
Quem não pode fazer
A radiofrequência é um procedimento seguro e com baixos riscos, no entanto não deve ser realizado em pessoas que não estão com a pele íntegra ou que possuam sinais e sintomas de infecção ou inflamação na área a ser tratada.
Além disso, não é recomendado para mulheres grávidas, pessoas que possuem alterações relacionadas com o aumento da produção de colágeno, como a queloide, por exemplo, pessoas com transtorno de sensibilidade; que fazem uso de metais intraorgânicos na região a ser tratada como os DIUs de cobre ou cobre com prata; que possuem implantes elétricos ou marcapasso e pacientes que estejam ingerindo vasodilatadores ou anticoagulantes.
Possíveis riscos da radiofrequência
Os riscos da radiofrequência estão relacionados à possibilidade de queimadura na pele, pelo mau uso do equipamento. O equipamento utilizado na nossa clínica faz uma leitura de temperatura em tempo real, minimizando esses riscos. Manter o equipamento sempre em movimentos circulares evita o sobreaquecimento de uma determinada região, diminuindo o risco de queimadura.
O tratamento deve sempre ser realizado por médico habilitado para isso.
IMPORTANTE: Somente médicos devidamente habilitados podem diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar remédios. Agende uma consulta para maiores informações.